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O nome do escritório é uma referência a um movimento dentro da arquitetura, onde se presa pela essencialidade dos elementos. “O minimalismo iniciou como um movimento artístico após a Segunda Guerra Mundial, e nas décadas de 1960 e 1970 se tornou uma concepção estética de destaque. A arquitetura minimalista tornou-se popular no final da década de 1980 em Londres e Nova York, onde os projetos geralmente apresentavam detalhes simples, cenários brancos sóbrios e mobiliário pontual. Na arquitetura contemporânea, o minimalismo combina linhas puras, uma paleta de materiais refinados e volumes que geralmente estão ligados a uma geometria icônica. O movimento tem muitas influências, incluindo a De Stijl, a Bauhaus, e a arquitetura tradicional japonesa” (Eric Baldwin). A característica principal desse movimento são os volumes puros, poucos elementos, design simples e formas geométricas.

O minimalismo não é apenas um conceito na arquitetura, no design e na moda, é também um estilo de vida. São valorizados o vazio dos espaços, a simplicidade, a limpeza estética, os materiais no seu estado natural, a natureza e uma boa iluminação natural. Nessa mesma linha de pensamento, o minimalismo também está no consumo consciente e na redução de excessos, removendo o supérfluo e valorizando a essencialidade dos elementos. Apesar desse movimento ter surgido há várias décadas, está mais atual do que nunca, em um momento onde repensamos nosso modo de viver em sociedade e conviver com a natureza, é preciso ter a consciência de viver apenas com o necessário.

A minino arquitetura surge da crença que podemos viver bem com o essencial, em espaços projetados para suprir nossas necessidades de conforto, em equilíbrio e harmonia com a natureza. A arquitetura pode ser elegante, funcional e ao mesmo tempo limpa e concisa, trazendo bem estar e qualidade de vida.

Foto por Haruo Mikami.

 


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